relação emissões e vibrações térmicas.
Pvmp=ep[hc].[EPG = d[hc][T/IEEpei [it]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
[EPG = d[hc][T/IEEpei [it]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potenciais de interações e transformações.
p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
h e = índice quântico e velocidade da luz.
[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..
h e = índice quântico e velocidade da luz.
[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..
EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.
I (
I (
I (
A primeira tentativa para obter teoricamente a função I (
, T) foi realizada pelo físico alemão Eugen Lommel (1837-1899), em 1878 (Annalen der Physik 3, p. 251), usando um modelo mecânico descrevendo as vibrações de um corpo sólido. O primeiro passo para obter aquela função foi dado pelo físico austríaco Josef Stefan (1835-1893), ao estudar em 1879 (Sitzungsberichte der Kaiserlichen Akademie der Wissenchaften zu Wien 79, p. 391), a velocidade com que os corpos se esfriam através da medida das áreas sob as curvas do espectro radiante térmico. Stefan chegou empiricamente à seguinte lei: R
T4 - a famosa lei de Stefan -, onde R representa a intensidade total da radiação (energia por unidade de área e por unidade de tempo) emitida por um corpo a uma dada temperatura absoluta T. Mais tarde, em 1884 (Annalen der Physik 22, p. 31; 291), o físico austríaco Ludwig Boltzmann (1844-1906) demonstrou matematicamente aquela lei, ao considerar como um gás a radiação eletromagnética no interior do corpo negro, e aplicando a esse gás as leis do ciclo de Carnot (1824), cuja pressão envolvida nessas leis foi calculada pela teoria eletromagnética Maxwelliana (1867) (vide verbete nesta série), como sendo considerada a pressão da radiação térmica (RT), que funciona como o material de trabalho daquele ciclo. Desse modo, Boltzmann encontrou o coeficiente de proporcionalidade (
) entre R e T4. Desse modo, foi encontrada a famosa lei de Stefan-Boltzmann, traduzida pela expressão: R =
T4.
O sucesso obtido por Boltzmann levou o físico alemão Wilhelm Carl Werner Otto Fritz Franz Wien (1864-1928; PNF, 1911) a estudar o espectro térmico dos corpos, isto é, a função I (
, T), usando, também, a Termodinâmica e o eletromagnetismo Maxwelliano. Assim, em 1893 (Sitzungsberichte der Königlich Preussischen Akademie der Wissenchaften zu Berlin, p. 55), Wiendemonstrou matematicamente o fato experimental de que os máximos das curvas do espectro térmico se deslocam na medida em que a temperatura aumenta, segundo a expressão: T
máx = constante, lei essa conhecida desde então como lei do deslocamento de Wien. Mais tarde, em 1896 (Annalen der Physik 58, p. 662), ao considerar que a RT decorria da vibração de osciladores moleculares e que a intensidade dessa radiação era proporcional ao número de osciladores, Wienobteve a seguinte expressão para I (
, T) = C1
-5 exp [- C2 /(
T)], onde C1 e C2 são constantes. Antes, e ainda em 1896 (Annalen der Physik 58, p. 455), o físico alemão Louis Carl HenrichFriedrich Paschen (1865-1940) obteve empiricamente essa mesma expressão. No entanto, como essa fórmula de Wien-Paschen só se aplicava para pequenos
(altas frequências
), o físico inglês Jon William Strutt, Lord Rayleigh (1842-1919; PNF, 1904), ao considerar a intensidade da RT como proporcional aos tons normais de vibração dos osciladores moleculares, obteve, em junho de 1900 (Philosophical Magazine 49, p. 98; 539), uma nova expressão: I (
, T) =
1 T
-4 exp [- C2 /(
T)].
Por sua vez, usando argumentos físicos diferentes dos usados por Wien, ou seja, considerando a entropia dos osciladores harmônicos, o físico alemão Max Planck (1858-1847; PNF, 1918) re-obteve a fórmula de Wien-Paschen acima. No entanto, experiências realizadas pelos físicos alemães Heinrich Rubens (1865-1922) e Ferdinand Kurlbaum (1857-1927), em outubro de 1900 (Sitzungsberichte der Königlich Preussischen Akademie der Wissenchaften zu Berlin, 25, p. 929), mostraram que essa expressão falhava quando
T >> 1, enquanto as mesmas se ajustavam à fórmula de Rayleigh. Inteirando-se desse resultado, Planck, em 19 de outubro de 1900 (Verhandlungen der Deutschen Physikalischen Gesellschaft 2, p. 202), apresentou à Sociedade Física de Berlim um trabalho no qual, ao fazer uma interpolação entre essas duas fórmulas, chegou, euristicamente, a uma nova expressão: I (
, T) = C1
-5 exp [C2 /(
T) + 1], que se reduzia àquelas mesmas fórmulas, quando se fizesse
T << 1 (Wien-Paschen).e
T >> 1 (Rayleigh).
Planck tentou deduzir teoricamente essa sua expressão usando todos os recursos da Termodinâmica pré-Boltzmann. No entanto, como não encontrou nenhum erro nos cálculos de Rayleigh, Planck utilizou então a interpretação probabilística proposta por Boltzmann, em 1877 (Sitzungsberichte der Königlich Preussischen Akademie der Wissenchaften zu Wien, 75; 76, p. 373; 62), para o cálculo da entropia dos osciladores moleculares, de frequência
. Porém, para fazer esse cálculo, teve de admitir a hipótese (parece, por sugestão de Boltzmann) de que a energia (
) dos osciladores variava discretamente, ou seja:
= h
. Planck, contudo, esperava que essa hipótese fosse apenas um artifício de cálculo e que no final do mesmo pudesse fazer h
0. No entanto, para que os seus resultados combinassem com os experimentais era necessário que h tivesse um valor finito. Assim, no dia 14 de dezembro de 1900 (Verhandlungen der Deutschen Physikalischen Gesellschaft 2, p. 237), Planck apresentou, também, à mesma Sociedade Física de Berlim, um trabalho no qual demonstrou a hoje famosa fórmula de Planckvista acima, assim como apresentou o valor de h = 6,55
10-27 erg.s e que, mais tarde, recebeu o nome de constante de Planck. Esse trabalho de Planck iniciou a Era Quântica da Física.
Em maio de 1905 (Philosophical Magazine 49, p. 539), Rayleigh re-obteve uma nova expressão para I (
, T), desta vez, porém, sem o fator exponencial e com
1 = 64
k, sendo k a constante de Boltzmann. Em julho de 1905 (Philosophical Magazine 10, p. 91), o físico inglês Sir James Jeans (1877-1946) obteve uma nova expressão para a função I (
, T) corrigindo, nessa ocasião, um erro que Rayleigh cometera em seu citado artigo de 1905. Desse modo, a expressão agora foi corrigida para I (
, T) = 8 
-4 k T. É oportuno destacar que, como o físico germano-suíço-norte-americano Albert Einstein (1879-1955; PNF, 1921), obteve essa mesma expressão em março de 1905 (Annales de Physique, Leipzig 17, p. 132), o físico e historiador da ciência, o holandês-norte-americano Abraham Pais (1918-2000), em seu livro intitulado ‘Subtle is the Lord´ :The Science and the Life of Albert Einstein (Oxford University Press, 1983), denomina a expressão acima de Lei de Rayleigh-Einstein-Jeans.
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